quinta-feira, 29 de novembro de 2012

LIDERAR É SERVIR

É PRECISO LIDERAR COM O CORAÇÃO


Por: Tom Coelho

"Conte-me e eu esqueço. Mostre-me e eu apenas me lembro. Envolva-me e eu compreendo."(Confúcio)

Dale Moss foi executivo da British Airways por mais de 20 anos liderando cerca de 12 mil colaboradores. Sua experiência o ensinou que construir uma boa equipe é responsabilidade do líder que deve inspirar as pessoas – mas inspirando-se primeiro. Além disso, a performance é uma atribuição direta da liderança organizacional. Por isso, se uma empresa não estiver se saindo bem, vá direto ao topo!

Sua concepção de liderança envolve cinco atributos básicos:

1. Caráter. Contempla integridade, coragem e confiabilidade. A expressão-chave é: liderar pelo exemplo.

2. Compromisso. Compreende desejo, foco e impulso. Trata-se de comprometimento com as metas estabelecidas.

3. Competência. Baseia-se no conhecimento e, mais do que isso, na habilidade de processá-lo alcançando a sabedoria. O desejo de aprender deve transformar líderes em eternos estudantes da vida.

4. Comunicação. Deve ser frequente, ou seja, é preferível pecar pelo excesso. Também precisa ser verdadeira, transparente e sensível com as pessoas e as circunstâncias.

5. Interesse. Resumido em uma única palavra: empatia. Seja duro nas questões, ao lidar com problemas, porém brando e flexível ao lidar com as pessoas.

Além destes aspectos, Moss alerta os líderes para a importância da cultura e dos valores corporativos. Transparência, responsabilidade e confiança são bens supremos, assim como a integridade e a honra.

O mau hábito de usar da honestidade apenas quando se acredita que alguém esteja olhando produziu empresas dignas de um "hall da vergonha", como Enron e WorldCom.

Deve-se jogar para ganhar. Ir até onde for possível usando todos os recursos de que se dispõe. Porém, liderança é um jogo de estilo. Não é o que você faz que conta, mas como você faz.

Antes que você possa realmente liderar, tenha um código capaz de orientá-lo pela vida. E lembre-se de que as pessoas não estarão lá para atender você, mas você deverá estar a postos para atendê-las. Afinal, liderar é servir.

Fonte: Administradores.com.br.

HORA CERTA

HORA CERTA PARA NÃO ENTRAR NO VERMELHO


Por: Dora Ramos

Anos atrás, o serviço de contabilidade era privilégio das médias e grandes empresas. Entretanto, com o crescimento do empreendedorismo, os donos de pequenos negócios e as chamadas pessoas jurídicas passaram a ter, cada vez mais, a necessidade de ficarem atentos aos tributos. Uma solução gratuita e eficaz para isso é o controle das próprias finanças, fazendo com que esse hábito se torne algo constante.

Especialmente em tempo de final de ano, quando as festas e os impostos demandam boa parte dos gastos também das empresas, uma aproximação das despesas se faz ainda mais necessária. É chegada a hora de fazer um balanço de 2012, para que 2013 não seja comprometido e as dívidas não ocupem o incômodo espaço nos próximos meses.

Além de um replanejamento dos custos, o início do ano exige outros cuidados. O principal deles é o controle da ansiedade para a compra de novos produtos ou a adesão de serviços. A real necessidade de investimentos deve ser analisada cuidadosamente, para que o resultado não sejam apenas gastos. Muitas vezes, um estudo nas planilhas financeiras pode trazer a resposta sobre o melhor período para se utilizar o dinheiro.

Mesmo em caso de essa data não estar tão próxima quanto o desejado, ela deve ser respeitada. Novos equipamentos, sedes e, mesmo, funcionários podem não ser necessidades do mercado e exigências para se vencer a concorrência, mas, sim, sinais de ansiedade da própria corporação. Ou seja, o popular “passo maior que a perna” também pode ser praticado por empresas, e os resultados podem ser ainda mais graves que os eternos carnês das pessoas físicas. Por conta disso, empresários, obedeçam aos limites e analisem se a fase em que seus negócios se encontram permite um crescimento mais agressivo. Esses cuidados podem significar uma distância bem longa do temido “vermelho”.

Fonte: Revista Incorporativa.

GESTÃO

GESTÃO DE EMPRESA É GESTÃO DO SUJEITO, NÃO DO OBJETO


Por: Moisés Fry Sznifer

Muito por conta do que foi praticado durante décadas nas escolas, ainda há o resquício nas corporações de privilegiar o racional e deixar à míngua o emocional. Todavia, as universidades estão começando a entender que o que sentimos tem tanta relevância quanto o que pensamos. Talvez, o maior exemplo dessa mudança seja dado pela Harvard Business School, a qual alterou o layout de suas salas de aula, substituindo os auditórios por mesas para conversas em grupo. Este novo formato faz com que o professor deixe de ser o responsável por ensinar e passe a ser um facilitador da aprendizagem.

As instituições de ensino passam por uma rápida transformação, proporcionando ganho aos são os alunos, pois estes sairão mais preparados para o mercado de trabalho e aptos para se tornarem futuros líderes dentro das corporações. A tendência que começa a ser seguida faz com que a formação e a metodologia de um profissional não estejam mais em questão. Elas são pressupostas. O empregador não questiona o que é sabido sobre finanças e economia ou quais as habilidades para se resolver problemas técnicos. Ele escolhe as pessoas que estão mais habilitadas a lidar com a inteligência emocional, as atitudes e o trabalho em grupo, fatores fundamentais para a qualificação de um possível líder.

Essa evolução no processo de formação faz com que os novos gestores tratem e sejam tratados como sujeitos. Mas o que fazer com os profissionais mais antigos, que ainda enxergam “objetos” dentro do ambiente corporativo? Essas pessoas têm de buscar um desenvolvimento, seja por autoconhecimento ou com ajuda externa, para aprender a lidar com as emoções, e não mais lutar para eliminá-las. Emoções são processos neurológicos inerentes e inevitáveis pelo ser humano, que há de lidar com elas para não ser seu “escravo”. Assim como a batida de nosso coração, elas ocorrem inconscientemente, sem a necessidade de nosso comando.

Para se adequar a essa nova tendência, o profissional de administração de empresas deve buscar constantemente o desenvolvimento da capacidade de sentir, criar, evoluir, inovar, para não se tornar obsoleto em relação aos concorrentes. Seguindo três passos primordiais, certamente, ele terá um avanço quase que imediato: conheça a si mesmo; saiba cuidar dessa pessoa que você é e conhece; e respeite sua emoção e seu sentimento, para que não fique só restrito à razão.

Fonte: Revista Incorporadora.

ALTERNATIVAS

O QUE É MELHOR: ABRIR UM NEGÓCIO, COMPRAR UMA EMPRESA OU ADQUIR UMA FRANQUIA?


Por: Luiza Belloni Veronesi

Muitos querem começar seu negócio mas alguns têm dúvidas sobre quais modalidades pretendem investir. Abrir sua própria empresa, comprar uma já existente ou optar por uma franquia são alguns dos negócios mais optados pelos profissionais, mas qual será a sua?

O empreendedor, presidente da Fran Systems e consultor em desenvolvimento de negócios e franquias, Batista Gigliotti compara as vantagens e desvantagens das três modalidades mencionadas acima:

Negócio próprio

Esta opção permite ao empreendedor elaborar ‘algo novo’. Com bastante estudo, é possível ‘acertar em cheio’ no negócio e criar uma nova necessidade na sociedade (futuros clientes). Seja em serviços ou varejo, a inovação é fundamental.

No entanto, o desafio de iniciar um negócio do zero requer cautela, planejamento e muita análise. Conhecer a fundo o mercado que irá investir não é o suficiente e pode frustrar eventuais planos. “Outro fator negativo é a falta de conhecimento da área empreendedora, caso o profissional nunca tenha trabalhado na área antes” diz Gigliotti. “O investimento acaba sendo maior por ter que criar todas as áreas de uma empresa e ainda torná-la conhecida no mercado”.

Empresa já existente

A vantagem em adquirir uma empresa em andamento, de certa forma, facilita a vida do empreendedor. Ter uma carteira de clientes formada, ponto comercial testado e aprovado atenua eventuais riscos. Para o consultor, ao contrário do que muitos imaginam, há muitas oportunidades neste segmento. Além disso, existem muitas empresas à venda que estão no azul. A vantagem de se conhecer e de se auditar o histórico também diminui (e muito) os riscos.

Se a consultoria responsável pela intermediação do negócio não tiver metodologias adequadas, que conheçam os pontos que precisam ser avaliados e seus devidos valores, a negociação pode ser benéfica apenas para um dos lados.

Franquia

O know-how do franqueador auxilia o futuro empreendedor, que terá o suporte necessário para fazer toda a operação de sua loja. Além disso, pertencer a uma marca reconhecida no mercado pode ser considerado muito positivo para quem está iniciando a carreira.

A difícil localização de um ponto comercial estratégico pode prejudicar os planos do empreendedor. “Quando falamos em franchising esta questão é ainda mais perceptível porque a territorialidade é determinada de acordo com os planos da franqueadora. E, como não poderia ser diferente, os melhores locais já estão locados e em operação”, finaliza Gigliotti.

Fonte: Infomoney.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

SALÁRIO MÍNIMO

SALÁRIO MÍNIMO SERÁ DE R$ 674,95 EM 2013


Por: Denise Rothenburg - Rosana Hessel

O salário mínimo que entrará em vigor a partir de janeiro do próximo ano será ligeiramente superior aos R$ 670,95 previstos pelo governo no projeto de Orçamento de 2013, que está em tramitação no Congresso. Com a expectativa de inflação maior para este ano, de 4,5% para 5,2%, o piso pago aos trabalhadores será de R$ 674,95, ou seja, R$ 4 a mais, conforme técnicos da Câmara e do Senado que estão debruçados sobre a proposta elaborada pelo Ministério do Planejamento.

Com essa revisão, em vez de alta de 7,9%, o salário mínimo terá, no ano que vem, correção de 8,51%. Apesar de o reajuste ser pequeno, o impacto nos cofres da Previdência Social será pesado: pelo menos R$ 1,2 bilhão a mais que o projetado. O piso é pago a mais de 20 milhões de segurados. Também o caixa das prefeituras e dos estados será afetado. A correção do mínimo acompanha a variação da inflação do ano anterior e a do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Essa metodologia foi acertada entre o governo e as centrais sindicais e valerá até 2023.

Apesar de um pouco maior que o previsto, o reajuste revisado do salário mínimo será bem inferior ao mais de 14% concedidos em 2012, fato que ajudou a manter o poder de compra das famílias de menor renda e o consumo em regiões mais pobres do país. Com a economia crescendo menos neste ano, algo como 1,5%, e a inflação variando entre 5% e 6%. o aumento do mínimo em 2014 ficará próximo de 7%.

Fonte: Correio Braziliense

TRÍADE DO SUCESSO

TRÍADE DO SUCESSO DE UMA EMPRESA

Por: Reinaldo Oliveira

Pautar o Sucesso ou o Fracasso de uma empresa em apenas três pilares como estamos propondo neste artigo, é um desafio e tanto, primeiro porque os meus colegas administradores poderão listar uma série de angústias e dificuldades, sem falar de problemas crônicos ou a falta de uma administração mais presente, como os principais fatores. Os colegas economistas dirão que o mercado tem forte influência, que as políticas governamentais favorecem ou dificultam a tomada de decisão da empresa e que o mercado global (a macroeconomia) é mandatório. Já os contabilistas, colegas estes mais ligados aos processos e credenciamentos dirão que as leis, que os impostos abusivos e que a burocracia é o que faz com que um alto índice de empresas que nasce no Brasil, encerre suas atividades em menos de cinco anos, como demonstram os dados e estatísticas.

E aí por diante, ou seja, não faltará argumento, não no contexto do descredenciamento da teoria proposta aqui, mas como um fator de questionamento com base fundamental na experiência e conhecimento de cada um dos segmentos, os especialistas na sua cadeira poderão avaliar com mais propriedade, evidentemente, mas vamos aos fatos e à reflexão.

Tenho visto inúmeras empresas do mesmo segmento (hoteleiro, varejo, metalúrgico, serviço, entre outros) que são referência em sua área de atuação e outras, porém, submetidas às mesmas condições externas, à mesma taxa cambial ou influência da política, ou da macroeconomia, das ações (ou descrédito) do governo, serem uma péssima referência, ou porque fecharam as portas ou até mesmo – delicado o tema – acabam agindo de forma digamos “incorreta” do ponto de vista ético, comportamental e de mercado, ou seja, agem de forma ilegal. Será por que isso ocorre? Ou tenho observado com miopia tudo isso?

Quero sim, credenciar os três pilares da sustentabilidade de uma empresa, fundamentalmente ligado às VENDAS, PRODUÇÂO e CUSTOS. Estes três pilares sugerem que a empresa esteja preparada para os desafios, vamos ser simples e dizer que de nada adianta uma empresa colocar foco nas VENDAS e esquecer que a PRODUÇÃO terá que entregar peças, serviços, atendimento, suporte, entre outros, na mesma proporção das vendas, o que nos faz crer que é tão difícil vender como é produzir e que sintonia entre ambos deve ser perfeita.

Vale destacar aqui que não estamos nem falando em produção com qualidade, pois esta é uma reflexão do passado, subtende-se que a empresa sempre produzirá com o melhor que ela tiver em mãos, a empresa jamais poderá pensar em produzir algo, seja o produto que for sem qualidade, ela terá que utilizar os mais avançados recursos tecnológicos, dará treinamento ao seu time de trabalho, irá procurar reter os talentos e manter as lideranças para que nada dê errado quando o assunto for produzir: peças, serviços, atendimento, entre outros.

A VENDA é um processo, queimar uma etapa poderá levar a empresa a ter que iniciar tudo do marco zero e o pior, correrá sérios riscos de perder o Cliente para a concorrência. Qualquer que seja o seu negócio, as vendas terão que ocorrer, caso contrário os produtos serão estocados, não haverá necessidade de prestar um determinado serviço, o hotel não terá ocupação, pois não ocorreu a venda da hospedagem e nos outros tantos quantos forem os segmentos, as vendas são fundamentais para colocar o produto na praça e faturar, visto que a empresa só terá condição de emitir uma nota fiscal, após entrega do produto, ainda assim se submeterá às condições comerciais negociadas no momento da venda, tais como prazos de pagamento e parcelamento com ou sem juros.

A gestão ou a inter-relação entre ambos os departamentos ajudará muito na decisão comercial final, pois poderá haver um favorecimento ou não, simplesmente em função da demanda e da oportunidade da empresa, de acordo com uma série de variáveis internas e por que não externas – estes sim com o menor índice de controle por parte da empresa.

E os CUSTOS, individualmente controlados por cada organização. Métodos e critérios são apontados e as empresas credenciam determinado formato e criam o seu próprio modelo de Gestão dos Custos e gerenciamento da formação de preços, dificultando ou facilitando as ações comerciais, isso é um ciclo, pois determinada empresa poderá estabelecer patamares comerciais que favoreçam a maximização dos ganhos, porém dificultam as ações comerciais, e vice versa, ou seja, aplicar descontos nem sempre está de acordo com a métrica da tríade, pois a venda ocorrerá, mas será que foi capaz de remunerar o capital do investidor?

É comum nos depararmos, sobretudo no varejo, com aquela decisão do pagamento à vista e em 10 vezes sem juros, ou seja, se eu decido pagar à vista não tenho qualquer desconto que seja, pois o argumento é que não há juros no parcelamento. Nós todos sabemos que não é verdade, pois no parcelamento há juros sim, mas o que merece destaque neste momento é que a pessoa que decidiu fazer em dez vezes ao passo que o Cliente “poderia” pagar à vista com pequeno desconto que seja favoreceria o giro e o fluxo de caixa da empresa, a menos que haja um acordo com o cartão, esta é uma decisão com base estratégica.

Não vamos, definitivamente, esgotar aqui esta reflexão, mas sim iniciar um processo de apontamento, com base fundamentada, a cerca de tema, no meu ponto de vista simples, porém de extrema importância para as organizações que desejam o Sucesso sustentável.

Fonte: Administradores.com.br.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

VALORES

VALORES, INTANGIBILIDADE DE UM FUTURO PROMISSOR OU DENEGERATIVO


Por: Antonio Farias de Oliveira e Elenito Elias da Costa

Introdução

O mundo atual degusta os resquícios de uma crise financeira e do euro, o sistema vivencia uma transformação atípica em suas entranhas onde anos a fio fomos induzidos a pensar de modalidade capitalista, neoliberal, todas as forças e esforços fluíam para a satisfação unisônica onde o TER se sobrepõe ao SER, talvez com essa miopia sejamos vitimas de nossa própria inépcia, negligência e imperícia, o grande legado deveria ser mais abrangente e fomos incapazes de assim pensar e proceder à grande riqueza na transmissão de nossos valores.

A sociedade atual não consegue assimilar essa grande verdade, pois sua venda inibe o entendimento dos reais valores que legitimam a sustentabilidade e continuidade da uma nação, o que talvez a nossa limitação ratifique essa verdade que buscamos, mas não a alcançamos.

Talvez tenha chegado o momento de antevermos nossas concepções de que os reais valores individuais, éticos e morais representam a legitimidade de nossa existência e dirimem racionalidades que somos incapazes de aceita-las.

Fomos inebriados por uma crise existencial maior que as do passado e não conseguimos visualizar a veracidade dessa crise que poderá extinguir nossa espécie.

Nossa limitação nos deixa a navegar em células para obtenção de diversos recursos, onde a modernidade e a tecnologia nos elevam, mas a grande verdade só nos atinge em nosso epitáfio.

Em conversa com amigos e famílias no entendimento do ápice de sua conotação literal, podemos encontrar resquícios desses valores, dantes sufragados pela busca da materialidade onde nébula seus reais valores.

A audácia que nos impele a escrever sobre esse fato, talvez não encontre sincronia racional junto aos leitores, mas, acreditamos que sua busca poderá resgatar os reais valores que trata o referido.

Não desejamos ser ecléticos em nossa abordagem, pois estamos cientes de nossas limitações onde qualquer leitor poderá opinar e agregar valor ao titulo do referido, mas devemos entender a sua real importância.

A organização introdutória do referido artigo segue um paradigma que inicia e finda junto aos seus valores por entendermos que o inicio e seu final se funde, em sincronia onde poderá levar o homem a sua extinção, caso não discorramos sobre os reais valores.

ACADEMIAS E UNIVERSIDADES

Na Academia ou Universidade temos aquele professor que escreve artigos, técnicos ou científicos, tem livros publicados, trabalha com projetos, tem uma metodologia especial para ministrar sua disciplina, haja vista anos de experiência prática, que facilita a comunicação entre os educandos.

Mas todo o seu esforço limita-se a ensinar recursos que possam ser utilizados no seu futuro labor profissionais, buscando edificar um profissional que tenha um futuro promissor.

Mesmo estando á disposição para consultas ou orientações que lhe possa ajudar em suas dúvidas, mesmo assim, sua limitação compreende a sua profissão.

Sabemos ainda que em qualquer momento de sua vida, os seus valores individuais devem nortear suas ações, e tais valores está creditado ás suas raízes familiares inegavelmente têm sua valia quando o rebento sabe elevar sua importância em suas ações.

EMPRESAS

Em meio as crises existenciais, volatilidade e oscilações, mutações do mercado, e principalmente a necessidade de rapidamente se adaptar a esse sistema, necessitam de profissionais que tenham o perfil e características que possam agregar valor a gestão empresarial, que fatalmente se coaduna com a capacitação, qualificação e valores inseridos nesse profissional.

A sua formação em Academia ou Universidade de ponta, já é uma grande vantagem na sua formação, mas a existência de valores individuais completa sua performance profissional que pode diferenciá-lo na busca dos headhunters de plantão.

Atualmente os recursos disponíveis com sua tecnologia aplicada forma profissionais aguçados com essas modernidades, mas sua aplicabilidade, sua ações decisória precisam de valores somente encontrados em sua raiz familiar.

A complexidade do mundo atual exige postura, cujo, valores, se interioriza e deverá fazer a grande diferença na positividade dos resultados planejados.

PROFISSIONAIS

No mundo moderno e na situação em que se encontra com suas adversidades globalizadas devemos observar com clarividência que os reais valores que edificam o homem são realmente a soma de seus valores, inclusive os individuais.

Pois, sabemos que:

“Aquilo que você faz na presença de semelhantes chama-se ÉTICA, mas aquilo que você realiza na ausência de semelhantes, chama-se CARATER.”

Mais uma vez nos de deparamos com os valores transferidos através de nossa árvore genealógica, e que esse legado não tem valor mensurável, mas sabemos de sua valorização na ação efetiva daqueles que os detém.

Hoje, é raro encontrarmos essa característica, mas sabemos que sua existência poderá fazer a grande diferença na realização de uma Nação, que busca a sua sustentabilidade e continuidade, mesmo havendo leitores que assim não conjectura com nossa visão, mas a idade nos induz a assim pensar.

FÁMILIA

A árvore primor da uma sociedade em formação é inegavelmente á família, que hoje, motivada por fatos insípidos, inodoros e inconseqüentes, todos derivativos na busca do TER, macula consideravelmente a importância do SER.

Sabemos que estamos sendo repetitivos, mas a modernidade e o sistema que vivenciamos dificultam a transferência entre seus pares o real valor que edifica uma sociedade.

Quiçá o grande arquiteto do universo (DEUS), possa nos ajudar a resgatar em nossas famílias a existência do valor da célula general.

Os resultados demonstrados pela mídia de plantão conseguem exarar com maestria as conseqüências da ausência desses valores, pena que muitos não possam entendê-la

CONCLUSÃO

O texto aqui escrito por seus autores, infra, identificados, buscam simplesmente resgatar a importância dos VALORES que possam conceder ao leitor, a família como a célula maior da sociedade e que sabemos perfeitamente da nossa limitação, mas não poderíamos dar seguimento as nossas atividades sem evidenciar essa pequena observação.

Na verdade se fala muito em educação moderna, contemporânea, americana e diante dessa evolução nos deparamos com as incompatibilidades que podem impactar a evolução dos valores citados, mesmo diante dos avanços técnicos, científicos, tecnológicos, capitalista, neoliberalismo em que se insere a sociedade, tais paradigmas devem ser revistos e se voltar para a valorização das qualidades individuais, tais como caráter, personalidade, e demais qualidades intangíveis transferidas pelos mentores da árvore genealógica sempre denominada de família.

Poderíamos escrever muito mais sobre as conseqüências da ausência desses valores que poderá limitar a nossa existência, caso não tivéssemos a ausadia de pelo menos discuti-la, junto a nossa prole, pois se cada uma assim proceder, provavelmente poderemos ajudar as gerações futuras em seu processo decisório na busca de obter uma sociedade diferenciada.

Fonte: Enviado pelo autor(a) - Disponível em: contadores.cnt.br.

CRESCER PODE SER PERIGOSO

ATENÇÃO: CRESCER PODE SER PERIGOSO


Por: Paulo Andre C Aguiar

Crescer exige muito planejamento estratégico. A começar por analisar se existe um real potencial de mercado para preencher a capacidade a ser gerada com os investimentos futuros. O ideal é que esse crescimento seja puxado pela demanda e não o contrário. Essa constatação pode ser feita através de uma pesquisa de mercado e de vendas não realizadas por falta de capacidade produtiva.

Outro fator importante a ser levado em conta é o aumento dos custos que pode comprometer os lucros das operações. Inchar a empresa pode gerar capacidade ociosa tanto na produção como na maquina administrativa. É nessa conta que muitos casos de empresas que iam bem conheceram a bancarrotas. Deve-se ter em conta que o importante não é vender muito, mas vender com lucratividade.

Perder o foco é outro erro comum nas estratégias equivocadas de crescimento. Muitas vezes o pequeno especializou-se em um nicho especifico atingindo uma qualidade percebida pelo seu cliente como característica preterida ao concorrente. Na sua nova estratégia de crescimento, costuma-se incorporar produtos e serviços antes não realizados, e por vezes perde-se o foco no produto/serviço principal, caindo de qualidade e perdendo clientes. Quando se percebe o erro, pode ser tarde demais. Conquistar um cliente é fácil, perdê-lo é mais fácil ainda. Recuperar um cliente perdido é trabalho dobrado.

Há de se ter consciência que ao crescer a empresa ira despertar atenção de uma concorrência ate então acomodada. Em certos mercados existe uma divisão imaginaria territorial de propriedade do consumidor. À medida que a empresa cresce ela invade o território de outra que certamente se utilizara de estratégias de defesa e ataque. Nestes casos a empresa deve estar preparada para esse tipo de reação da concorrência. Muitas empresas grandes quando ameaçadas utilizam-se da guerra de preços sabendo que tem capital suficiente para bancar a queda na margem de lucros e que a menor não aguentara muito tempo a queda nas vendas.

Por fim, mais vale a estratégia de vender pouco com lucro e qualidade. Especializar-se e atender com excelência o cliente é essencial. Toda estratégia de crescimento deve preservar esses dois fatores: lucro e qualidade.

Fonte: Administradores.com.br